quinta-feira, 28 de abril de 2011

Champanhe Mais Caro do Mundo

Champanhe mais caro do Mundo : Cerca de 200 garrafas pertencentes à família imperial russa,datadas de 1907, "naufragaram"juntamente como navio que as transportava. Posteriormente, foram recuperadas e vendidas aos hóspedes do Hotel Ritz de Moscovo, pela módica quantia de 275 mil dólare /garrafa, Parece que se esgotaram...
Elucida-nos Regina Cardoso

O Sorvete Mais Caro do Mundo

Sorvete mais caro do mundo: The Frozen Haut Chocolate. Confeccionado em N.York, Seredionpitys3. Era servido em taças de cristal, ornamentada a prata (o preço incluía esta, que se podia levar para casa)Composição - chocolate de 14 países diferentes, fios de ouro comestível de 24 quilates(5 gr.), trufas de "La Madeline au Truffie"enfeites? Diamantes com1quilate. Comia-se com colher de prata banhada a ouro (não sei se se podia levar para casa) Obs: A casa onde se vendiam e eram fabricados, foi encerrada pelas autoridades sanitárias por causa de ratos, baratas e varejeiras que infestavam o local de trabalho
 
Elucidou-nos Regina Cardoso

Restaurante Degrau Chá

Diz-nos José Luis Oliveira que é :
"NA ZONA MAIS in DA CIDADE DO PORTO"

Picanha com Feijão Preto

Ingredientes para 4 porções:
- 4 bifes de picanha;
- 1 lata de feijão preto;
- 1 cebola;
- 1 dente de alho;
- Salsa a gosto;
- 1/2 cubo de Caldo de carne
- 1 Chouriço de carne

Agora com tudo isto o que fazer:
Depois do feijão cozido, faz-se um refogado com a cebola e o alho picados, rodelas de chouriço e salsa. Estando feito, acrescentam-se os feijões cozidos e o cubo de caldo de carne esmigalhado e tempera-se de sal. Deixa-se cozinhar tudo mais um pouco até apurar.

Entretanto, grelham-se os bifes de picanha temperados com um pouco de sal.
Serve-se o feijão com a picanha e arroz branco seco.
Colocam-se umas rodelas de ananás ao lado.

Sugestão de TopoGigio Gigio

Robalo Assado no Forno com Batatinhas

Ingredientes para 4 pessoas:
2 robalos grandes do nosso Atlântico, frescos
2 cebolas
6 dentes de alho
azeite q. b.
sal q. b.
piripíri q. b.
3 colheres de sopa de polpa de tomate
1/2 copo de vinho maduro branco
1 folha de louro
4 rodelas de salpicão ou chouriço de colorau
Batatas q.b.
meio copo pequeno de whisky

Limpa-se o peixe de escamas e tripas.
Cobre-se uma assadeira com azeite, onde se juntam os alhos, as cebolas cortadas às rodelas, a folha de louro, o sal, a polpa de tomate, o vinho e o  whisky.
Coloca-se o robalo dentro e golpei-se no meio, onde se introduz as rodelas de chouriço ou  de salpicão  (como se vê na foto).
Dispõem-se as batatas à volta e depois de regar tudo com o molho que está preparado na assadeira, leva-se ao forno médio.
De quando em quando,  rega-se com o próprio molho e viram-se as batatas.
Quando pronto. serve-se com  arroz e uma saladinha ao gosto.
(O arroz aqui retratado é de favas e tomate fresco).


Sugestão de TopoGigio Gigio

Soufflé de Bacalhau

Depois de cozer meio quilo de bacalhau,tirar as peles e espinhas e passar pela máquina. Juntar, 250gr de batatas cozidas e esmigalhadas, a meia chavena (normal)de leite, uma colher de sopa de manteiga, 2 colheres de sopa de queijo ralado, 6 gemas e 6 claras batidas em castelo firme .Despejar numa forma besuntada com bastante manteiga e polvilhada com pão ralado. Deitar sobre o conteúdo da forma,uma pitada de queijo ralado. Levar a alourar em forno quente.

Receita cedida por Regina Cardoso

quarta-feira, 27 de abril de 2011

sobre o Colesterol


O ovo é um alimento com um alto nível de colesterol ou não será assim?
Os japoneses comem um ovo quase todos os dias e, segundo as estatísticas, têm uma das incidências mais baixas de doença cardiovascular.

O ovo tem um teor relativamente alto de colesterol - mas isso não é motivo para deixar de comer ovos. Os ovos são melhores do que a sua reputação. Um organismo saudável administra os seus próprios níveis de colesterol no sangue: Factores hereditários, excesso de peso, stress e falta de exercício físico têm uma influência muito maior nos níveis sanguíneos de colesterol.

O colesterol é um componente essencial para fabricação de hormonas endógenas, síntese de vitamina D, construção das paredes celulares e formação de ácidos biliares. O organismo produz essa substância preciosa por conta própria e reduz o volume produzido quando grandes quantidades são ingeridas na alimentação.

Coma ovos e não se preocupe.

Os ovos contêm lecitina, uma substância que se liga ao colesterol. Esse emulsificante natural liga-se ao colesterol tão rapidamente que o organismo só consegue absorvê-lo até um determinado limite. Até hoje, nenhum dos inúmeros estudos realizados conseguiu estabelecer uma ligação clara entre os níveis de colesterol, o consumo de ovos e a incidência de enfarte. Quem teria pensado nisso? Os japoneses comem um ovo quase todos os dias e, segundo as estatísticas, têm uma das incidências mais baixas de doença cardiovascular.

Guilhermina Rodrigues
www.portais.ws

Flores Cristalizadas - como fazer

UMA DICA PARA ENFEITAR BOLOS COM FLORES NATURAIS: DEPOIS DE BEM LAVADAS E ENXUTAS, PASSAR, COM UM PINCEL MERGULHADO EM CLARA BATIDA. NAS FLORES QUE SÃO DE IMEDIATO MERGULHADAS EM AÇÚCAR DE CONFEITEIRO OU GRANULADO (FICA MAIS GROSSEIRO, MAS NÃO DEIXA DE SER INTERESSANTE PARA CONTRASTAR COM AS OUTRAS). DEIXAR SECAR E FICAM PRONTAS PARA CONFEITAR BOLOS

Regina Cardoso

Lenda do Folar da Páscoa


Não se consegue precisar no tempo a origem da história do Folar da Páscoa. Sabe-se apenas que é muito antiga e segundo ela, uma jovem aldeã de seu nome Mariana, tinha como grande objectivo de vida, casar cedo.
Tanto rezou a Santa Catarina, que lhe surgiram dois pretendentes ao mesmo tempo: um lavrador pobre e um fidalgo rico. A única coisa que era comum aos dois era a sua beleza e juventude.

Indecisa quanto à escolha a tomar, a jovem pediu novamente ajuda a Santa Catarina.

Ambos os jovens pretendentes a pressionavam a escolher, tendo mesmo o jovem lavrador marcado o Dia de Ramos como data limite para a resposta.

Ainda segundo a lenda, no Dia de Ramos, os dois jovens pretendentes envolveram-se numa luta de morte e, Mariana acabou por se decidir pelo lavrador Amaro.

Contudo Mariana vivia preocupada e receosa porque constava que o fidalgo iria aparecer no dia de casamento para matar o seu Amaro.

Mais uma vez recorre a Santa Catarina, e ao que parece, a santa sorriu-lhe enquanto Mariana rezava.

Mais tranquila e agradecida, Mariana ofereceu flores à sua santa. Quando chegou a casa tinha em cima da mesa um bolo com ovos inteiros e as flores que tinha oferecido à santa, ao lado.

Aflita, Mariana dirigiu-se a casa de Amaro para lhe contar o sucedido, mas a este também tinha acontecido o mesmo.

Ambos pensaram que tinha sido obra do fidalgo e quando o procuraram para agradecer, constataram que a ele também tinham oferecido o mesmo.

É por isso que este bolo chamado folar se tornou numa tradição que é entendida como a celebração da reconciliação e da amizade.

Por isso no Domingo de Ramos os afilhados oferecem aos padrinhos um ramo de flores e recebem o folar no Dia de Páscoa.

assim nos conta a Regina de Oliveira Jordão

Páscoa Feliz!!


Onde quer que estejam desejo-vos uma feliz Páscoa... e à minha mesa irei-me lembrar deste Grupo onde todos os dias encontro motivos para sentir que vale apena acreditar na união entre as pessoas...

Francês - JOYEUSES PÂQUES
Tcheco - VESELE VANOCE
Alemão - SCHÖNE OSTERN
Espanhol - FELICES PASCUAS
Italiano - BUONA PASQUA
Macedônio - SREKEN VELIGDEN
Inglês - HAPPY EASTER
Grego - KALO PASKA
Chinês - OUAI HWO GIE QUAI LE
Árabe - EID-FOSS'H MUBARAK
Croata - SRETUN USKRS
Húngaro - Boldog Husveti Ünnepeket
Polonês - Wesolych Swiat
Sueco - Glad Påsk
Holandês - Gelukkig Paasfest
Norueguês - God Påske
Turco - Mutlo (eller Hos) Paskalya

desejos da nossa Administradora... a Regina de Oliveira Jordão

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A História das Francesinhas


As francesinhas nasceram no Porto, “inventadas” na década de sessenta por um emigrante regressado de França.

Ele decidiu dar um toque especial a uma receita tipicamente francesa, chamada "croque-monsieur". Esta especialidade típica é um snack muito apreciado nos restaurantes e cafés franceses.

Este iluminado homem teve a feliz ideia de improvisar e adaptar este prato aos nossos ingredientes e à nossa cultura, adicionando ao nosso paladar a magia de um molho que é a alma da receita.

Transformou um “simples” "croque-monsieur" em algo com mais alma, a transbordar de vida e de substância. Algo que qualquer português ou portuense nunca teria imaginado ser possível comer até à altura.

Depois do caldo verde, das tripas, da broa e do bacalhau à Gomes de Sá, eis então que nasce a única receita gastronómica original portuense do século XX. A Francesinha.

Este “estrondoso” prato é hoje em dia uma das mais apreciadas iguarias da cidade, e é a especialidade de vários restaurantes locais dos mais chiques aos mais populistas.

A francesinha é portanto um prato do povo, para o povo comer, e presentemente com imensas variantes de receitas, (com variantes inclusivamente vegetarianas imagine-se) mas sempre com o mesmo espírito, de maneira a satisfazer todos os diferentes gostos das nossas gentes.

A que patamar de popularidade nacional chegará esta receita será algo difícil de prever. Aquilo que de facto se pode dizer é que quem cá vem e prova, geralmente regressa.

Já inclusivamente houve um projecto de transformar a francesinha numa espécie de “pizza-hut” especializada, com entregas ao domicílio, projecto o qual parecia uma ideia fantástica, mas que não vingou, assim como a criação da cadeia de restaurantes “Francesinhas & Companhia”, que também já fechou as suas portas.

Poderá dizer-se que a francesinha pertence apenas aos restaurantes e cafés mais tradicionais do Porto ou sofrerá uma globalização ao país?

O futuro nunca se sabe, e uma coisa é certa: Cá estaremos nós a provar muitas e suculentas francesinhas, no restaurante ou em casa, no Porto ou em outro lado qualquer.

conta-nos o Topogigio Gigio

www.alunos.dcc.fc.up.pt

Batatas Doces é o tema!


Dependendo da variedade, entre as cerca de 400 disponíveis, a pele e polpa da batata doce pode variar numa gama de branco, amarelo, laranja, rosa e roxo, apesar das cores branco e amarelo ou laranja serem as mais comuns. Por vezes este legume adquire a forma clássica da batata, curta e arredondada, e por vezes adquire uma forma mais alongada e cónica.

A intensidade da cor está directamente relacionada com o índice de beta-caroteno que possui. O beta-caroteno, mais presente na variedade amarela ou cor de laranja, é utilizado pelo nosso organismo para produzir vitamina A, sendo por isso denominado de “provitamínico A”. As variedades com polpa rosa ou roxa, por outro lado, são uma boa fonte de antocianinas e têm a mais alta taxa de antioxidantes entre todas as espécies. Num estudo efectuado para esse efeito, a actividade antioxidante da batata doce de cor roxa foi 3,2 vezes superior ao do mirtilo. Curiosamente, a actividade antioxidante na pele da batata doce, independentemente da sua cor, é três vezes mais elevada do que na polpa.

As batatas doces são agrupadas em duas categorias diferentes, dependendo da textura que têm quando cozinhadas: algumas são firmes e secas, enquanto que outras são suaves e húmidas. Em ambos os tipos o sabor é doce e amiláceo.

A batata doce pertence à família das Convolvulaceae e o seu nome cientifico é Ipomoea Batatas.

www.alimentação saudável.org
exposição de Guilhermina Rodrigues

e a Regina Cardoso propõe:

Ricas em BETACAROTENO, vitamina C e B6,f olato e potássio.
Uma boa sugestão é assar. Depois de assadas (com a casca), dar um golpe para as rechear com resto que tenha em casa e não saiba o que fazer com eles. Pode pôr manteiga, maionese ou algum molho de carnes, Ketchup....

Para a mesa da Páscoa... um coelhinho!



ideia expressa por Regina Cardoso

Chagas

Como se aproxima o calor , as saladas são bem- vindas. Assim ,para as tornar diferentes ,proponho o uso de flores. Vou começar por uma: AGRIÃO-DO-MÉXICO ou Chagas, nastúrcio, capuchinha, flor-de sangue, etc.. Além de ser usada em culinária, é medicinal e ornamental. O seu sabor é picante. É bactericida, digestiva, expectorante, sedativa, rica em vitamina C. Da planta, a única parte que não se aproveita é a raiz .

assim nos conta a Regina Cardoso
e a Guilhermina Rodrigues aconselha:

'Não esqueçam, as flores para serem comestíveis TÊM DE SER ADQUIRIDAS EM SÍTIO DE CONFIANÇA, há locais próprios de venda de flores para culinária, ou do nosso quintal; não podem ter insecticidas ou outros produtos como as de decoracão.'

Preparação para a Páscoa: Vamos pintar os Ovos :)


1 - OVOS COLORIDOS

Deve apenas retirar os ovos do frio, apenas quando começar a prepará-los. Ponha os ovos numa só camada, numa panela com suficiente água fria, para que a água ultrapasse num dedo, a altura dos ovos. Tape a panela e quando começar a ferver, retire a panela do lume e deixe os ovos nessa água durante 15 minutos. Após o findar deste tempo, acrescente imediatamente água fria. Já pode decorar os ovos! No fim, os ovos terão de ir novamente para o frigorífico, até que chegue a altura de os pôr na mesa e comê-los.

  1. Pode desenhar nos ovos, os motivos que quiser, com lápis de cera. Tenha o cuidado para utilizar um lápis de cera branco, para o caso de não querer que se notem os contornos dos desenhos.
  2. Numa boa forma de reciclar lápis de cera já partidos, ou muito usados, deite os pedaços de lápis num recipiente que contenha água extremamente quente, verá que rapidamente, os lápis de cera começarão a derreter, até formar uma pasta líquida, bastante colorida. Mergulhe os ovos nesse recipiente e mexa com uma colher. Quando os ovos secarem, poderá aplicar-lhes um óleo vegetal e dar-lhes brilho com um pano macio.
  3. Compre diferentes cores de papel crepe. Mergulhe o papel em água muito quente, tendo o cuidado de utilizar para cada cor, um novo recipiente. Depois é só mergulhar os ovos nesses recipientes, que ficarão coloridos. Neste método, poderá também aplicar óleo vegetal e poli-los com um pano macio, para que os seu ovos da Páscoa fiquem brilhantes.
  4. Com uma vela acesa, deixe cair pingos de cera no ovo. Posteriormente, pode mergulhar o ovo num recipiente com a tinta dos lápis de cera derretidos. Pode ainda, depois dos ovos estarem secos, pintar os pingos de cera de outras cores.

2 – PINTAR CARAS EM OVOS

Faça um furinho redondo numa extremidade do ovo, para assim retirar os seu conteúdo. Nesse buraquinho, coloque um rolo de cartolina, verá que logo se irá assemelhar a um pescoço. Depois, cole massa enrolada (de culinária), a fim de parecer fios de cabelo. Pinte, dando duas demãos, as massinhas da cor do cabelo e o ovo, da cor da cara. Desenhe a cara do boneco com canetas de feltro, dando relevo aos contornos da boca e olhos. Pode ainda, se for um boneco, desenhar um laço no "pescoço" e se for uma boneca, fazer com papel de seda, um laço e colar nas massinhas. Posteriormente, pode encher o interior do ovo, com os reboçadinhos ou outros docinhos que escolheu (desde que sejam leves e pequenos). Para tapar a base, pode fazer um rolinho de papel de seda, da cor do laço.

Estes são dois tipos de utilizações que pode fazer você mesma, na decoração dos ovos de Páscoa. Os primeiros, para além de decorarem a mesa, servem também para comer na ceia da Páscoa. Os segundos, podem muito bem acompanhar uma lembrança de Páscoa. Servirão em qualquer um dos casos, para dar o seu toque pessoal.

cedido por Guilhermina Rodrigues

Revista 'Mulher Portuguesa'

Flores de Courgette

FLORES DE COURGETTE PASSADAS POR UM POLME DE FARINHA E OVO E FRITAS.
 UMA ENTRADA ,ACOMPANHAMENTO DE CARNES,PEIXE....

Sugestão de Regina Cardoso

Doce Prático

DOCE DE COLHER PARA PREGUIÇOSAS/OS OU PARA QUEM NÃO TENHA GEITEIRA NENHUMA. Uma embalagem de wafer/party sabor avelã ,250 gr de ovos moles,250gr de fios de ovos. Numa linda taça transparente ,pôr uma camada de cada coisa,deixando para último os fios de ovos .... enfeitar com miolo de avelãs..... Não preveni ? Os ovos moles e os fios de ovos ,há à venda!..... Ver se são do dia!

Sugestão de Regina Cardoso

Sobre o Pão de Ló...


O pão de ló) (também chamado de bolo esponjoso) é um bolo (por vezes, pode ser considerado um doce) à base de ovos, açúcar e farinha de trigo. Em Portugal, existem variedades regionais de pão de ló que se tornaram símbolos dessas regiões, como o de Alfeizerão, o de Ovar, o de Margaride e o de Arouca.
Ainda em Portugal, existe uma receita de bolo chamado "pão de ló à brasileira", bastante diferente dos tradicionais, principalmente por levar muito menos ovos.
Na Itália, o mesmo bolo chama-se pan di Spagna, pão de Espanha.
O bolo mais parecido com o pão de ló da culinária da Inglaterra e outros paises de idioma inglês, inclusive da culinária dos Estados Unidos, é o sponge cake.
Os primeiros portugueses que chegaram ao Japão no século XVI levaram consigo a receita do pão de ló, também chamado pão de Castela. Uma receita do mesmo, refinada ao longo dos séculos, tornou-se num dos doces mais típicos do Japão, o Kasutera.




O pão de ló de Alfeizerão
Alfeizerão é conhecida pelo seu famoso pão de ló, autêntico "ex libris" da terra, que o jornal "Ecos do Alcoa" designava, em 1932, por "pão de ló da tia Amália".



O pão de ló de Ovar
Ovar também é conhecida pelo seu pão de ló, especialidade regional que, do mesmo modo, é considerada como "ex libris" da cidade.

 História

Não se conhecem as razões do surgimento dessa iguaria em Ovar, apenas que tem origem conventual, especulando-se que alguma freira Vareira tenha divulgado a receita a algum familiar ou amigo residente em Ovar. Recorde-se que as comunidades monásticas, nomeadamente as femininas em Portugal, eram integradas por professas oriundas das melhores famílias do Reino, e que estas ocupavam o seu tempo conferindo originalidade e requinte no preparo de doçaria exótica destinada aos seus convidados ilustres.
Sabe-se, entretanto, que a confecção do pão de ló de Ovar é anterior ao século XVIII, sendo referido na obra "Os Passos", do padre Manoel de Oliveira Lírio: "Em 1781, são obsequiados com Pães de Ló de Ovar os Padres que levaram o andor na procissão dos Passos."
A iguaria encontra-se ainda referida na obra de Marques Gomes, no trecho relativo à então vila de Ovar: "Na confeitaria tornam-se notáveis o pão de ló e os ovos moles, rivais dos de Aveiro" ("Aveiro e seu Distrito", 1877. p. 290).
No século XIX a iguaria era confeccionada, com uma ou outra variação, por várias das famílias de Ovar, destacando-se a Arrota, a Virgílio, a Guedes e a Presódias.
Luiz de Oliveira Gomes, da família Arrota, criou o hábito de, nas quadras festivas do Natal e da Páscoa, presentar aos seus clientes e amigos com pães de ló de Ovar, que eram transportados em canastras próprias, cobertas com lona, dando origem a que, o fabrico da iguaria conhecesse incremento no segundo quartel do século XIX. Esse fabrico teve continuidade na pessoa de sua cunhada, Rosa de Oliveira Duarte e depois de seus filhos.
O fabrico, até ao final daquele século, era artesanal: a massa era batida à mão durante duas horas em alguidares de barro vermelho com uma de madeira, e cozido, em formas também de barro forradas com papel de linho branco, em fornos de lenha aquecidos com pinhas ou ramos secos. Para testar a temperatura do forno, era utilizada uma vara comprida, levando na extremidade uma tira de papel de linho branco, devendo permanecer no interior do forno durante o tempo de orar um pai-nosso, ocasião em que se invocava uma boa cozedura. Uma forma de tamanho médio consumia um arrátel de açúcar. Era tradição ainda que as pessoas da vila fornecessem ovos, açúcar e farinha de trigo, levando para si as claras restantes e pagando o chamado "feitio de fabrico". Para o transporte dos pães de ló, eram utilizados cestos ou tabuleiros utilizados exclusivamente para esse fim, guarnecidos por panos de linho bordados.

 Características

O pão de ló de Ovar tem o formato de uma broa, de massa muito leve e fofa. Na parte superior há uma finíssima côdea húmida, de cor levemente acastanhada (o "ló"), circundada por uma orla de massa cremosa em tom amarelo-ovo, com fragrância característica. É tradicionalmente envolvido em papel de linho branco


O pão de ló de Arouca
Em Arouca, mais concretamente na freguesia de Burgo, é preparado e vendido desde 1840 o chamado pão de ló de Arouca. Distingue-se dos outros pães de ló por ser preprado em formas rectangulares. É comercializado sob a forma de fatias embaladas individualmente. Antes de serem embaladas, as fatias de pão de ló de Arouca são envolvidas numa calda de quente de açúcar.

Por Guilhermina Rodrigues que ainda sugeriu : Gosto... mas duas fatias intercaladas de queijo da serra e um cálice de vinho do Porto ... gosto muito mais :)

terça-feira, 19 de abril de 2011

Toucinho do Céu de Murça

500 g de açúcar
2,5 dl de água
130 g de miolo de amêndoa
130 g de doce de chila escorrida
18 gemas
1 ovo inteiro
açúcar para polvilhar

Leva-se o açúcar ao lume com a água, até ter ponto de pérola. Junta-se a amêndoa pelada e passada pela máquina e a chila. Ferve um pouco. Retira-se do lume e deixa-se arrefecer. Juntam-se as gemas e o ovo batidos e volta ao lume para engrossar, sem ferver. Vai ao forno a cozer, depois de completamente frio, em forma rectangular, untada com manteiga e polvilhada com bastante farinha. Por cima, polvilha-se também com farinha, depois sacode-se esta, desenforma-se e corta-se às fatias, que se polvilham com açúcar e se guardam em caixa forrada com papel recortado.

Receita do Chef Paulo Santos

Tomates Recheados com Barriga de Porco Fumada e Chouriço


ABRIR UMA TAMPA NOS TOMATES LAVADOS, RETIRAR AS SEMENTES (SEM OS ROMPER)

LEVAR 3CL DE AZEITE AO LUME, JUNTAR 100GR DE CEBOLA PICADA E 10GR DE ALHO PICADO. DEIXAR ALOURAR. ACRESCENTAR AS CARNES - 40GR DE CHOURIÇO E 40GR DE BARRIGA FUMADA.

DEIXAR APURAR. SALPICAR COM 100GR DE PÃO RALADO. COLOCAR OS TOMATES (6/8) NUM TABULEIRO (FORNO/MESA) E RECHEAR COM A MISTURA PREPARADA. COBRIR COM CUBINHOS DE QUEIJO DA ILHA (S. JORGE) (60 GR). LEVAR A GRATINAR COM FORNO A 250ºC

PODE SER UMA ENTRADA OU ACOMPANHAR COM ARROZ BRANCO E ALFACE

HÉLIO LOUREIRO - REGINA CARDOSO

Trutas Recheadas com Presunto


6 trutas médias;
2 cebolas;
azeite, sal e vinagre;
presunto gordo;

Temperam-se as trutas com sal, recheiam-se com o presunto e fritam-se em azeite. Depois de fritas retiram-se as trutas e junta-se as cebolas cortadas às rodelas. Quando a cebola estiver transparente, deita-se um pouco de vinagre. Deixa-se ferver e retira-se do lume. Deita-se por cima das trutas.
Serve-se com batata cozida.

Receita do Chef Paulo Santos

Maria Papoila


Papaver somniferum -PAPOILA /PAPOULA DORMIDEIRA - LINDA!
DA CÁPSULA DESTA FLOR SE OBTEM O ÓPIO QUE DÁ ORIGEM A VÁRIOS OPIÁCEOS..........

As SEMENTES são usadas como CONDIMENTOS

continua a elucidar-nos a Regina Cardoso

Sopa de Pedra


Para 8 a 10 pessoas

1 litro de feijão encarnado
1 orelha de porco
1 chouriço negro (de sangue da região)
1 chouriço de carne
150 g de toucinho entremeado
750 g de batatas
2 cebolas
2 dentes de alho
1 folha de louro
1 molho de coentros
sal e pimenta



Se o feijão for do ano, não necessita ser demolhado. Se for duro, põe-se de molho durante algumas horas. Escalda-se e raspa-se a orelha de porco. Leva-se o feijão a cozer em bastante água juntamente com a orelha, os chouriços, o toucinho, as cebolas, os alhos e o louro. Tempera-se com sal e pimenta. Se for necessário juntar mais água, deve ser sempre a ferver.

Quando a carne estiver cozida, retira-se e introduzem-se na panela as batatas cortadas aos quadradinhos e os coentros picados. Deixa-se cozer a batata. Assim que se retirar a panela do lume, introduzem-se as carnes previamente cortadas aos bocadinhos e uma pedra bem lavada, que deve ir na terrina.

Receita cedida por Maria Tomás

as Romãs


ROMÃ /RIMMON (SEMITAS)/RUMMON(ÁRABE)
Origem: Pérsia,Irão,Turcomenistão......Para os Gregos ,símbolo de fecundidade e amor (dedicada a Afrodite)......Rica em manganês e vitamina B2......Há uma crença que, se se tiver no porta-moedas 3 sementes de romã, na passagem do ano, o "dinheiro nunca faltará"( no resto do ano)

Regina Cardoso

Bolo de Bolacha


4 gemas
125 g de manteiga
250 g de açúcar (fino, de preferência)
+/- 2 pacotes de bolacha Maria
café forte
coco para ralar

Bate-se as gemas, o açúcar e a manteiga muito bem até a mistura ficar cremosa. Faz-se café forte.
Passa-se as bolachas, uma a uma pelo café, não muito quente, e deixam-se arrefecer. Coloca-se uma primeira fiada de bolachas num prato, como por exemplo em forma de flor, e depois barra-se com o creme. Depois volta-se a colocar outra fiada de bolachas embebidas em café e depois o creme, e assim sucessivamente. Barra-se, por fim, todo o bolo por fora e polvilha-se com o coco ralado.

Notas:
- O local onde irá fazer o bolo não pode estar calor, senão o creme começa a derreter e o bolo desmancha-se
- As bolachas também têm de estar frias quando for meter o creme, pois caso contrário o creme irá derreter.

Este bolo é muito fácil de fazer e é muito saboroso, é uma pena é não se ver muito.

Receita cedida por Maria Tomas

...sobre o Mel, a regina Cardoso tem a dizer o seguinte:


Há uns anos li uma redacção/composição num exame para adultos em que 0 tema era o mel. Aí vai: O MEL É UM ALIMENTO MUITO BOM PARA AS PESSOAS E PARA AS ABELHAS. ELAS PARECEM TER UMAS ANTENAS QUE NUNCA AS DEIXAM PERDEREM-SE. SABEM SEMPRE ONDE FICA A COLMEIA, TEM UM FERRÃO NA CAUDA. SE FERRAM E DEIXAM LÁ O FERRÃO ,MORREM. SOBRE O MEL SEI QUE ELAS VÃO DE FLOR EM FLOR . TANTO COMEM E TANTO CAG----QUE O QUE FICA É O MEL------

Rancho à Moda do Minho


Ingredientes: (Para 4 pessoas)

350g de grão;
4 batatas grandes;
120g de macarrão;
250g de mão de vitela;
250g de toucinho;
250g de chouriço de carne (minhoto);
250g de carne de vaca para cozer;
1 colher de sobremesa de colorau;
1 colher de sobremesa de banha;
2 dl de azeite;
2 cebolas;
sal;
pimenta


Depois de bem demolhado coze-se o grão e as carnes em água suficiente, temperada com o sal e pimenta. Entretanto, faz-se um refogado com a banha, o azeite e as cebolas picadas. Depois das carnes cozidas, retiramse e desfazem-se. Juntam-se novamente ao grão, assim como o refogado, as batatas cortadas em bocados pequenos e o macarrão. Rectificam-se os temperos. Serve.se bem quente. A consistência deve ser de forma a manter uma colher de pau em pé.

Receita cedida pelo Chef Paulo Santos

Ovos Moles de Aveiro


Ovos moles de Aveiro IGP é um doce típico da cidade de Aveiro.

Trata-se de um doce regional, tradicional da pastelaria aveirense, cuja fórmula e método de produção original se deve às freiras dos vários conventos aqui existentes até ao século XIX - dominicanas, franciscanas a carmelitas. As religiosas utilisavam a clara de ovos para engomar os hábitos, enquanto que as gemas, para que não fossem desperdiçadas, se constituíram na base para a feitura do doce. Extintos os conventos, o fabrico dos ovos moles manteve-se, graças a senhoras educadas pelas referidas freiras. Desde o início da linha de caminho de ferro Porto-Lisboa que é tradicional a sua venda durante a paragem dos comboios na estação de Aveiro, feita por mulheres usando trajes regionais.

A «massa de doce de ovos» é comercializada em barricas de madeira pintadas exteriormente com barcos moliceiros e outros motivos da Ria de Aveiro. Também se apresenta em tacinhas de cerâmica e ainda envolvida em hóstia (massa especial de farinha de trigo), moldada nas mais diversas formas de elementos marinhos, como ameijoas, peixes, bateiras, conchas e búzios, que podem ser passados por uma calda de açúcar para os tornar opacos e dar mais consistência.

David Quintino

pela Wikipedia

Bolas de Berlim


Massa:

pitada de sal
1 xícara de leite morno
4 colheres (sopa) de açúcar
100 g de manteiga amolecida
1 kg de farinha de trigo
50 g de fermento biológico
1 colher (chá) de essência de baunilha
4 gemas
1/2 colher (chá) de raspas de casca de limão
4 ovos inteiros

Recheio:

1 xícara de leite
1/2 xícara de açúcar
1/3 xícara de maisena
1 lata de leite condensado
1 colher (chá) de essência de baunilha
6 gemas de ovo

Preparacao:

Prepare o recheio. Misturando o açúcar com a maisena, coloque em um recipiente a acrescente as gemas, misture muito bem e acrescenta aos poucos o leite frio, misture novamente e acrescente o leite condensado. Coloque numa panela e leve ao fogo baixo para cozinhar o creme até engrossar. Retire do fogo e deixe esfriar. Para a massa, dissolva o fermento no leite morno, acrescente 1 xícara de farinha de trigo e misture bem, acrescente os ingredientes restantes exceto a farinha e misture bem. Vá acrescentando farinha de trigo até obter uma massa macia e que não grude nas mãos. Coloque a massa em uma tigela grande, cubra com um pano limpo e deixe a massa dobrar de volume, cerca de 40 minutos. Amasse novamente a massa por 5 minutos e abra com um rolo com a espessura de 2 cm. Corte com um cortador redondo (3 cm aproximadamente). Salpique um pano limpo com farinha de trigo e coloque sobre ele os disquinhos de massa. Deixe crescer por mais 20 minutos. Frite os sonhos em óleo quente até que estejam bem dourados, escorra e coloque sobre papel absorvente. Corte ao meio e coloque um pouco do creme de recheio, feche novamente e salpique com açúcar.

Receita cedida por Maria Tomas

domingo, 17 de abril de 2011

Mais motivos para celebrar...


Desde ontem, 16 de Abril 2011, o Grupo Culto da Mesa conta com mais um grupo de excelentes administradores :
Isabel Artoholik, Chef Paulo Santos, Raquel Pardal, Sandra Costa, José Luis Oliveira.

E com a nossa colaboradora muito querida :
Regina Cardoso

Esta é de momento a nossa grande equipa
Muito obrigada a todos e... bom trabalho :)

Restaurante Majára ( Matosinhos)


Sugestão de José Luis Oliveira

Caldeirada de Coelho


Para 5 pessoas

Ingredientes:1 coelho com 1,5 kg cortado em pedaços
1,2 kg de batatas cortadas em cubos
125 ml de azeite
1 cebola picada
3 dentes de alho picados
Meio pimento vermelho cortado em tiras
2 folhas de louro
1 raminho de salsa atado com um fio
780g de tomate pelado cortado em pedaços
100g de chouriço cortado em rodelas
0,5 l de vinho branco
Sal q.b.
Pimenta q.b.
Colorau q.b.

Preparacao:1. Tempere o coelho com sal, pimenta e colorau.
Junte as folhas de louro partidas em pedaços e envolva tudo.
Junte o raminho de salsa e deixe de tempero durante 1 hora.

2. Num tacho largo leve ao lume o azeite, a cebola, os alhos e o pimento.
Mexa e deixe refogar um pouco.
Junte o tomate pelado, os pedaços de coelho com o respectivo tempero e adicione o vinho branco.
Tape e deixe cozinhar em lume médio durante 20 minutos.

3. Passado os 20 minutos, junte as rodelas de chouriço, as batatas e aproximadamente 800 ml de água, o suficiente para cobrir as batatas.
Tape e deixe cozinhar mais 15 minutos.
Depois das batatas cozidas está pronto a servir.

Receita de Raquel Pardal

Caldeirada de Bacalhau

Para 2 pessoas

Ingredientes:
- uma posta grande de bacalhau ou 2 pequenas, cortadas em lombos pequenos
- 1 ou 2 batatas
- 1 nabo
- 1 courgette
- 2 tomates
- 1 cebola
- 3 dentes de alho
- metade de um pimento vermelho
- salsa, sal, pimenta, louro
- 1/4 copo de vinho branco
- 2 colheres de sopa de agua

Preparaçao:
Cortar tudo em rodelas ou meias luasa excepçao do tomate que coloquei em pedaços com pele e sem grainhas. Colocar na cuba um fio de azeite, colocar cebola, alho, tomate, pimento, nabo, courgette, bacalhau e batata e repetir ate acabar as camadas. Deu me para 2 camadas roubaditas. Regar com um fio de azeite, o vinho, as colheres de agua, e os temperos (ter atençao ao sal do bacalhau) e programar menu pescado (sao 10 minutos ), mais 5 minutos de manutençao.

E o meu jantar, com uma salada de alface e pepino! Adorei!

Receita de Raquel Pardal

Caldeirada de Carne de Porco


Ingredientes:
800 g de carne de porco com alguma gordura
sal
pimenta
4 cebolas médias
8 batatas médias
500 g de tomate maduro
1 pimento vermelho
azeite
1 copo de vinho branco
1 colher de sopa de manteiga

Preparação:

Corte a carne em escalopes e tempere com sal e pimenta. Descasque as cebolas e as batatas e corte-as em rodelas. Corte igualmente o tomate. Limpe o pimento e corte-o em tiras finas.
Cubra o fundo de uma caçarola com azeite e disponha todos os ingredientes em camadas alternadas.
A última camada deve ser de batata.
Tempere com um pouco mais de azeite, de sal e de pimenta. Tape a caçarola e leve ao lume.
Cozinhe lentamente e, quando as batatas estiverem quase cozidas, regue com o vinho branco e junte a manteiga.
Acabe de cozinhar sem mexer, mas agitando o recipiente várias vezes.

Receita de Raquel Pardal

Arroz de Coelho à Caçador


Ingredientes:
1 coelho de tamanho normal
750 gr de arroz
5 colheres de sopa de azeite
1 chouriço cortado às rodelas
1 cebola grande bem picada
2 dentes de alho bem picados
1 folha de louro
1 ramo de salsa
2 grãos de pimenta
Água e sal q.b.

Preparaçao:

Deite num tacho o azeite e aloure a cebola. Junte o chouriço, o alho, o louro, a salsa picada e a pimenta e deixe apurar um pouco.

Incorpore-lhes então o coelho convenientemente preparado, que deve refogar até ficar bem loiro, voltando-o de todos os lados. Tempere de sal e adicione-lhe, pouco a pouco, água suficiente, deixando-o cozinhar até que esteja cozido sem ser demais.

Meça o caldo depois de pronto, que deve ter aproximadamente 1 litro e meio. Leve novamente ao lume para ferver e deite então o arroz, tape e leve ao forno para secar.

Receita de Raquel Pardal

Doce de Lima



UMA LATA DE LEITE CONDENSADO
4 IOGURTES NATURAIS SEM AÇUCAR
SUMO DE TRES LIMAS
BATE-SE MUITO BEM O LEITE COM OS IOGURTES JUNTA-SE EM SEGUIDA O SUMO DAS TRÊS LIMAS ENVOLVE-SE BEM PÕE-SE NUMA TAÇA DE VIDRO. RASPA-SE UM POUCO DA CASCA POR CIMA VAI AO FRIO

Receita de Manuela Leite

Caldeirada de Safio


Para 4 pessoas

Tempo de preparação: 40 minutos

Ingredientes:
- 1 kg de safio
- 1 kg de batatas
- 2 cebolas
- 3 dentes de alho
- 3 tomates maduros
- 0,5 dl de azeite
- 0,5 dl de vinho branco
- 8 fatias de pão tipo saloio
- 1 folha de louro
- 2 colheres de sopa de salsa picada
- Sal, pimenta e cravinho q.b.

Preparação:
Arranje o safio e corte-o em postas. Descasque as cebolas e os alhos. Coloque uma caçarola ao lume com o azeite, a folha de louro, os dentes de alho picados e a cebola cortada em rodelas finas. Deixe refogar e junte o tomate picado, sem peles e sem sementes. Acrescente metade da salsa picada e tempere com sal, pimenta e cravinho, refresque com o vinho branco e junte um pouco de água.

Descasque as batatas, corte-as em meias luas e junte-as à cebola, assim como as postas de safio. Deixe cozer e apurar. Rectifique os temperos e sirva acompanhado com as fatias de pão torradas e polvilhado com a restante salsa.

Receita de Raquel Pardal

Caldeirada de Cabrito


3 Kg de Cabrito
400 g de Bacon defumado
2 Pimentos Vermelhos (grandinhos)
3 Pimentos verdes (grandinhos)
1 Pimento amarelo (grandinhos)
4 Cebolas grandes
2 Kg de Batatas
400 g Tomates maduros
400 Cl vinho branco
4 Dentes de Alhos picados
Sal / Pimenta / Piri-piri / Louro / Salsa
40 Cl de Whisky e/ou aguardente
2 Limões grandes
1 Caldo de Carne

Corta-se o cabrito em pedaços depois de limpo e coloca-se num recipiente com o vinho branco, sal, pimenta, os limões espremidos e cortado às rodelas, louro, alhos picados, Piri-piri, Whisky e aguardente e fica assim de um dia para o outro a marinar.
No dia seguinte pega-se num tacho grande e vai-se colocando os ingredientes por camadas alternadas, sendo cebola cortada às rodelas, tomate maduro cortado aos pedaços, cenoura às rodelas largas com cerca de 1 cm, pimento vermelho cortado às tiras, pimento verde cortado às tiras, pimento amarelo cortado às tiras, salsa, louro, bacon cortado às tiras, e os bocados do cabrito e por cima as batatas cortadas aos bocados.

Repete-se, colocando de novo outra camada de cebolas cortadas às rodelas, o tomate, as cenouras, os pimentos, a salsa, o bacon e depois outra camada de cabrito e batatas. Repete-se esta operação até terminar o cabrito, mas sendo que a última camada deverá ser de batatas, cebolas, cenouras, pimentos, salsa e tomate e o piri-piri. Depois de terminado esta operação, deve-se regar com a totalidade do vinha-de-alhos em que teve a temperar o cabrito desde a véspera. Por fim coloca-se a tampa da panela e coloca-se ao lume, sempre depois de retocar o sal e os restantes temperos.

A caldeirada está pronta quando se picar com um garfo as batatas e estas tiverem cozidas.
Bom Apetite!...

Receita cedida por Raquel Pardal

Caldeirada de Ameijoas


Amêijoa: 400 g
Batata: q.b.
Cebola: 2
Alho: 2 dentes
Tomate: 2
Salsa: 1 raminho
Louro: 1/2 folha
Pimenta: q.b.






Lavam-se bem as amêijoas e põem-se ao lume, dentro de um tacho, a abrirem em seco. Guarda-se a água que elas largam, coando-a por um pano. Quando estiverem abertas, retiram-se as amêijoas das cascas e lavam-se em muitas águas frias. Faz-se o refogado com a cebola cortada às rodelas, o alho picado, os tomates sem peles e sem sementes cortados em pedaços, a salsa, o louro e a pimenta e deixa-se alourar um pouco. Vai-se-lhe juntando pouco a pouco a água das amêijoas e leva-se ao lume a ferver até que a cebola esteja cozida. Incorporam-se-lhe as amêijoas, leva-se de novo ao lume e ferve até estas cozerem bem. Coloca-se o puré de batata em forma de coroa num prato redondo e despejam-se-lhe as amêijoas e o molho das mesmas, no meio.

Receita cedida por Raquel Pardal

A Margarina....


...FOI INVENÇÃO DO FARMACEUTICO HIPPOLYTE MÈGERE-MOURIÉS, NO TEMPO DE NAPOLEÃOIII COM O NOME DE MARGARITA (PÉROLA -ALUSÃO AO TOM DAQUELA)

conta-nos a Regina Cardoso

Caldeirada de Frango


Limpe o frango de pele e gorduras e parta em pedacos.
Num tacho coloque cebola as rodelas, tomate, pimentos de varias cores, salsa, o frango e cubra com batatas as rodelas grossas. Repita a camada acabando sempre com batata. Tempere com sal, pimenta e pimentao doce, um fio de azeite, um pouco de água e leve a cozer lentamente sem mexer o tacho, só abanando.

Receita de Raquel Pardal

Caldeirada de Enguias à Murtosa

Enguias: 1,2 Kg
Batatas: 600 g
Unto de pão velho é, gordura da barriga do porco que ficou rançosa
em sal: 100 gr.
Azeite: 1 dl
Alho: 2
Cebolas grandes 2
Folhas de louro
Salsa: 1 ramo
(gengibre ou açafrão da Índia): 1 colher de chá - Pimenta em pó: q.b.


Arranjar as enguias retirando a cabeça. Lavá-las em várias águas e raspá-las para extrair a matéria viscosa. Cortar em bocados (cerca de 5 cm). Descascar as batatas e cortar às rodelas, com grossura idêntica à das enguias. Descascar as cebolas e cortá-las às rodelas. Colocar em tacho largo as enguias, as batatas e as cebolas em camadas alternadas, regando cada camada com azeite e temperada com alho, louro, salsa, pó de enguias, sal e pimenta. Cortar o unto em fatias finas, colocando por cima. Regar com um copo de água. Tapar o tacho e cozer 20 a 30 minutos. Cozidas as enguias, retirar as fatias de unto, salpicá-las com sal grosso e juntar-lhes o vinagre, diluindo-as numa papa com duas conchas do caldo da cozedura, obtendo-se assim a chamada «moira», espécie de molho grosso que é deitado por cima da caldeirada. Numa terrina, fazer sopas de pão de milho e trigo regado com um pouco de «moira», que se acrescentam depois à caldeirada. Levar novamente tudo a apurar ao lume e servir.

Receita cedida por Raquel Pardal

Caldeirada de Lulas


2 kg lulas
1 cebola
1 dl azeite
250 g tomates maduros
500 g batatas
1 dl água
1 ramo salsa
1 c. café caril em pó
q.b. piripiri em pó
q.b. sal e pimenta

Lavar cuidadosamente as lulas, tirando uma película rosada que as reveste. Tirar os olhos e limpar bem os tentáculos e reserve.
Num tacho levar ao lume o azeite, as cebolas cortadas em meias luas finas, a salsa e o piripiri a refogar. Quando as cebolas estiverem louras, juntar as lulas cortadas aos bocados, os tentáculos, o tomate sem peles nem sementes picado e sal.
Deixar cozer em lume brando.
Assim que as lulas estiverem quase cozidas juntar as batatas e água necessária e o caril, rectificar os temperos deixando cozer durante 15 minutos em lume brando. A seguir deitar o preparado em um pirex, levar ao forno, até que que as batatas fiquem bem cozidas e quase se desfaçam.

Receita cedida por Raquel Pardal